Virologista reforça que todos devem tomar segunda dose da vacina para controle da pandemia

Nessa matéria, o professor e pesquisador da área de Virologia da UFJF, Aripuanã Wanatabe, comenta sobre a importância de tomar a segunda dose para que a imunização se torne realmente completa, pois essa é maneira a demonstrar para o corpo humano que o vírus é realmente indesejado e que deve ser combatido por meio dos anticorpos. O pesquisador ressalta que “a imunidade se completa verdadeiramente depois de tomar a segunda dose da vacina”.

Escolhas erradas: como o Brasil se tornou um dos ambientes mais mortais para a Covid-19

O Brasil alcançou a marca de 500 mil vidas perdidas para a pandemia de COVID-19. Diante desse cenário, inúmeras razões são apontadas como causa da tragédia humanitária vivida no maior país da América do Sul, entretanto, três são indiscutivelmente apontadas por cientistas das mais diversas áreas: a responsabilidade do atual Governo Federal; a natureza tardia das ações de enfrentamento à pandemia; e a política negacionista adotada institucionalmente e por parte da sociedade. Essas e outras conclusões são compartilhadas pela cientista política Marta Mendes da Rocha, que coordenou o projeto “Os governos municipais frente ao coronavírus“. A iniciativa do Núcleo de Estudos sobre a Política Local (Nepol) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) contou com a colaboração de vários pesquisadores nas suas três frentes de trabalho. Com um dos resultados, o projeto também listou algumas iniciativas que poderiam (e ainda podem) ser adotadas.

Programa de Tratamento de Transtornos Alimentares atende pacientes no HU

Programa de Tratamento de Transtornos Alimentares (Protal) do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) volta a atender novos pacientes do Sistema Único de Saúde com transtornos alimentares. Criado em 2018, o programa tem por objetivo preencher uma lacuna na assistência pública a esse tipo de transtorno mental grave na cidade de Juiz de Fora e região. Também atende a necessidade de formação dos residentes em psiquiatria, que precisavam de treinamento específico para diagnóstico e tratamento desses transtornos.

Máscaras seguem essenciais para evitar transmissão e contaminação pelo Sars-CoV-2

As máscaras se tornaram uma das maiores aliadas da população contra a transmissão do Coronavírus desde o início da pandemia. Especialistas alertam que a máscara ainda deve ser item obrigatório no vestuário, tanto para se proteger quanto para evitar a transmissão do vírus que já levou, até esta data (18 de junho de 2021), aproximadamente 496 mil brasileiros a óbito. É importante também saber diferenciar o grau de proteção das máscaras pois, dada material utilizado na fabricação possui uma trama capaz de impedir que parte das gotículas respiratórias que exalamos seja transferida para outra pessoa ou fique no ar.

O negacionismo mata

A descrença em informações repetidamente comprovadas pela ciência não é algo inédito no Brasil, tampouco em outros países. Esse questionamento de fatos legítimos é chamado de negacionismo e, antes de ser um dos mecanismos responsáveis pela marca de 500 mil brasileiros mortos pelo coronavírus, já era velho conhecido de estudiosos em campos como o da Comunicação e da História. São justamente especialistas dessas áreas que alertam: não é suficiente divulgar amplamente informações seguras; para que elas sejam assimiladas por quem nega fatos comprovados, é preciso compreender como o fenômeno do negacionismo funciona.

Pesquisadora de políticas públicas de saúde, vice-reitora fala sobre o papel do SUS na pandemia

Girlene Alves da Silva é primeira mulher a estar no posto de vice-reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), é docente da Faculdade de Enfermagem e viu suas funções serem multiplicadas no segundo mandato com a pandemia de Covid-19. Como presidente do Comitê de Monitoramento e Orientação de Condutas sobre o Novo Coronavírus, desempenha no grupo papel fundamental para embasar as decisões acerca do funcionamento das atividades na UFJF. Nessa entrevista, Girlene fala sobre a importância do Sistema Único de Saúde (SUS)

Estudo da Andifes confirma relevância da pesquisa no primeiro ano da pandemia

Entre março e dezembro de 2020, as instituições federais de ensino superior (Ifes) do país desenvolveram 74 mil projetos de pesquisa. Entre eles, 2.015 iniciativas foram totalmente focadas no enfrentamento à pandemia de Covid-19 nas mais diversas áreas da ciência. Os números se mostram relevantes especialmente no cenário de suspensão das atividades presenciais nas universidades e de cortes orçamentários. Segundo o levantamento, a maior parte das pesquisas são desenvolvidas pelas 21 universidades federais do sudeste brasileiro e equivalem a um total de 35.820 estudos. O levantamento confirma o que outras bases e ferramentas já comprovam sobre o papel fundamental exercido pelas universidades federais na produção de pesquisa e pós-graduação.

HU é habilitado a oferecer Serviço Especializado em Doenças Raras

O Ministério da Saúde habilitou o Hospital Universitário (HU-UFJF/Ebserh) a ter um serviço de referência no atendimento a doenças raras. Os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) poderão contar com diagnóstico clínico e molecular; aconselhamento genético; exames laboratoriais e de imagem; tratamentos específicos (quando disponíveis); reabilitação e orientações aos usuários, familiares e cuidadores quanto a doenças específicas. O Serviço Especializado em Doenças Raras pretende proporcionar atendimento multidisciplinar ao usuário, buscando a excelência na assistência global da pessoa com doença rara. Além disso, contribuirá na formação e no treinamento de profissionais da atenção primária no atendimento, reconhecimento e encaminhamento desses pacientes.

Pesquisa da UFJF é selecionada pelo Fundo de Pesquisa Lemann Harvard Brazil 2021

O estudo liderado pela pesquisadora do Instituto de Ciências Biológicas da UFJF, Rossana Melo, foi selecionado entre sete projetos brasileiros que serão financiados pelo Fundo de Pesquisa Lemann Harvard Brazil 2021. O objetivo da proposta contemplada é investigar os papéis desempenhados pelos eosinófilos no combate à infecção causada pela Covid-19 no corpo humano. Os eosinófilos são um tipo de leucócito, células responsáveis pela defesa do sistema imunológico humano que agem diretamente contra os mais diversos agentes infecciosos. Como os processos agressivos da doença provocada pela Covid-19 ainda são desconhecidos pela ciência, a pesquisa explora se os eosinófilos têm papel principal no combate à replicação do vírus no corpo.

O vírus e suas mutações

A Organização Mundial de Saúde (OMS) e os centros de pesquisa de todo o mundo – inclusive na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) estão investigando as mudanças constantes do novo coronavírus podem ocasionar algum impacto na eficácia das vacinas desenvolvidas, na capacidade de transmissão do Sars-CoV-2 e no desenvolvimento de quadros clínicos mais graves da Covid-19. A ciência tem se esforçado na busca diária de respostas e até o momento, provou ser seguro e aconselhável tomar qualquer uma das vacinas aprovadas pelas agências de vigilância sanitária ao redor do mundo e que, independentemente da variante do novo coronavírus, a forma de se prevenir da doença é a mesma: uso de máscara, lavagem correta das mãos com sabão ou álcool em gel 70, distanciamento social e vacina.

Especialista explica como higienizar alimentos durante a pandemia

Diante da pandemia da COVID-19, é preciso repensar a maneira como os alimentos são consumidos, manuseados e armazenados. Nessa matéria, o médico infectologista do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Rodrigo Souza, esclarece que, embora não existam evidências sobre a transmissão de coronavírus por meio da ingestão ou da manipulação de comidas, existem os chamados fômites, ou seja, “superfícies e objetos inanimados nos quais, dependendo do material, o vírus pode ficar vivo e infectante durante horas”

Como lidar com gripes e resfriados do outono?

A chegada do outono e a queda nas temperaturas traz à tona doenças respiratórias conhecidas de todos: a gripe, provocada pelos vírus H1N1 e H3N2, e o resfriado, além de outras doenças alérgicas, como a rinite. Esse situação se agrava com a Covid-19, causada pelo novo coronavírus, sendo necessários cuidados para evitar as doenças e em caso de contágio, atenção aos sintomas, pois, são muito parecidos.

Gestantes e coronavírus: há riscos adicionais?

A pandemia da Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus trouxe uma série de dúvidas. Com diversas informações circulando sobre o assunto, umas das dúvidas é quanto ao risco de contaminação das gestantes e, consequentemente, dos bebês. Essa matéria esclarece sobre quais cuidados as gestantes devem adotar, riscos de contágio e procedimentos para as puérperas ou parturientes, ou seja, as mulheres que se encontram em trabalho de parto ou tiveram bebês recentemente.

Revista em quadrinhos aborda cuidados para idosos durante a pandemia

O Grupo de Estudo Sobre o Indivíduo Idoso (ID), da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em parceria com a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara Municipal de Juiz de Fora, produz a revista passatempo “Xô, Corona!”. A revista faz parte das ações “ID na pandemia”, vinculada à Pró-reitoria de Extensão (Proex) da UFJF.

Como cuidar de pacientes da Covid-19 isolados em casa?

A pandemia da Covid-19 altera rotinas e dinâmicas familiares no Brasil desde março de 2020. Muitas vezes, aqueles contaminados pelo vírus precisam realizar o isolamento social dentro da própria casa, nesse caso, as precauções com a higiene e os limites do espaço de convívio são essenciais para que se evite novos contágios, conforme descrito no artigo.

Pessoas assintomáticas podem transmitir Covid-19

A matéria aborda estudos e opiniões de diversos cientistas sobre as pesquisas para compreender as formas de contaminação do novo coronavírus, sendo que alguns estudos já apontam que indivíduos assintomáticos, que não manifestam sintomas, podem infectar outras pessoas.

Cartilha orienta sobre uso correto da água sanitária

A solução de hipoclorito de sódio (NaClO), popularmente conhecida como água sanitária, é comumente utilizada na higienização de ambientes, pois, quando diluída em água, forma o ácido hipocloroso (HClO), eficaz contra os microorganismo patogênicos. Nesse período de pandemia, é importante saber a correta manipulação desse produto, principalmente por segurança, mas também para que não haja um mau uso e consequentemente o gasto desnecessário de dinheiro. Buscando orientar a população sobre a forma correta de higienizar a casa com água sanitária e assim evitar a contaminação pelo novo coronavírus, o Conselho Federal de Química (CFQ) desenvolveu uma cartilha com perguntas e respostas sobre o manejo desse composto

Cerca de 3% de pacientes não recuperam olfato após Covid-19

Após meses de combate e ao estudo da Covid-19, os sintomas causados pela infecção do Sars-CoV-2 já são facilmente reconhecidos pelos profissionais da saúde, facilitando tanto o diagnóstico quanto a manutenção das sequelas – visto que, até o momento, não existe tratamento específico para a doença causada pelo coronavírus. Nesta matéria, especialistas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) explicam como acontece o surgimento e quais as possibilidades de reversão de dois sintomas característicos da Covid-19: a perda de paladar e de olfato.

Protocolos de Biossegurança da UFJF são divulgados

A retomada das atividades presenciais da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF - só ocorrerá sob recomendação do Comitê de Monitoramento e Orientação de Condutas sobre coronavírus da UFJF, através da observação e da avaliação periódica das cidades de Juiz de Fora e de Governador Valadares, entretanto, o Conselho Superior (Consu) da UFJF publicou, dia 20/08/2020, a Resolução nº 34/2020. O documento aprova os Protocolos de Biossegurança da UFJF, elaborados pela Comissão de Infraestrutura e Saúde, e tem vigência enquanto durar a pandemia de Covid-19, provocada pelo novo coronavírus.

Cartilha do Siass-GV orienta sobre convivência familiar em tempos de pandemia

O período de distanciamento social imposto pela Covid-19 tem provocado consequências em todo o país. Em meio à pandemia, estudantes, profissionais, pais, mães e filhos buscam se adaptar às novas regras de convivência, como a inserção do home office na rotina diária. Com o objetivo de auxiliar no equilíbrio emocional de toda a família durante a quarentena, o Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (Siass) do campus Governador Valadares da UFJF produziu a cartilha Pais e filhos em distanciamento social: Convivência familiar e a regulação das emoções.